A todo o Cosmo/Universo eu peço:
Perdoa-me, se fui mal, se traí aos que me confiaram, se fui ingrata para com os que me amaram.
Perdoa-me, se fui imprudente e para conseguir aquilo que queria, eu semeei vento, fiz muita fumaça e criei tempestades na vida daqueles que não mereciam,
Perdoa meus erros das encarnações anteriores; e da presente, pois agora, a colheita é de furacões.
Dê-me forças na tormenta, para que eu não venha a sucumbir, enquanto opero o resgate de mim mesma.
Mas se eu errar de novo, não me julgue mal, conceda-me o benefício da dúvida e correção.
Na dor do arrependimento, dê-me a benção de amor e perdão.
Errar é humano, Perdoar é Cosmo/Universal.
Por isso, declaro a todo o Cosmo/Universo:
Se houve no passado, em qualquer circunstância, lugar e pessoa, algum procedimento o qual depende de meu perdão para que possamos nos desvencilhar dos embaraços, ofereço-o agora.
Que meu perdão retire do meu Caminho toda e qualquer falta de afinidade, motivada por situações que, se ocorreram, eu nem me lembro mais.
Se no exercício do perdão, o que mais pesa contra nós é a dificuldade em esquecer o desagravo, como não perdoar e ainda hostilizar o que nem se sabe se ocorreu?!
VSL
Imagem de arthur douet
- innerspace