2012-04-29

AMPARADORES







Definição:


Amparador: entidade individual, que existe separada do protoplasma, desencarna­da e benfazeja, auxiliar da consciência encarnada durante as saídas extrafísicas e nos períodos vividos fora do corpo humano.


Sinonímia:


Acompanhante angélico; acompanhante espiritual; amigo oculto do projetor; anjo; anjo de luz; anjo-da-guarda; auxiliador invisível; auxiliar extrafísico;


companheiro espiritual; conselheiro extra­físico; controle extrafísico; co-piloto extrafísico; desencarnado; "deuses"; entidade astral; entidade psi; escolta extrafísica; espírito ascensor; espírito auxiliador; espírito controlador; espírito famíliar; espírito protetor; figura etéríca; guarda-portão extrafísico; guardião astral; guia astral; guia espiritual; guia protetor; guia viajor; instrutor astral; instrutor oculto; liberador astral; rnentor extra­físico; mentor intangível; mestre-de-cerimônias extrafísico; mestre extrafísico; protetor espiritual; mestre espiritual; guru espiritual; operador invisível; padrinho astral; parceiro extrafísico; parteiro extrafísico; protetor astral; protetor espiritual; querubirn; ser andrógino; ser aparicional radiante; ser de luz; ser híperfísico; socorrista astral; socorrista extrafísico; tutor espiritual; zelador extrafísico.


Tipos:


Dentre os tipos extrafísicos de amparadores destacam-se: técnico extrafísico das pro­jeções da consciência; mestre extrafísico; quanto ao visual extrafísico: homem, mulher, criança; ex­parente, ex-amigo, ex-colega, ex-condenado, ou mesmo aparente desconhecido, de maior afinidade, que desencarnou primeiro; presença intangível; amparador de assistência explícita; desobsessor; policial extrafísico; desencarnador (primeira morte); desativador de duplo etérico (segunda morte); etc. Há projetores que chamam ou evocam o pai-amparador, a mãe-amparadora, a irmã-amparado­ra, o primo-arnparador, etc.


Extraterrestres (ETs):


Somente as experiências extrafísicas continuadas permitem ao projetor distinguir os amparadores terrestres dos amparadores extraterrestres através de suas formas, sensibilidades, e ocupações peculiares que extrapolam a atmosfera deste planeta.


Mordomias:


Dentre suas atribuições ou os serviços extrafísicos de mordomia prestados pelo amparador ao projetor humano projetado durante a projeção consciencial objetivando, ao fim das experiências, a assistência extrafísíca, destacam-se estas dez:


01. Auxílio eficiente nos momentos físicos (relacionados com a projeção consciencial) e nas injunções extrafísicas.


02. Assistência extrafísica íntangível, invisível, ou sutil, freqüente; assistência extraffsi­ca explícita, tangível, ou direta, menos freqüente.


03. Apoio energético: transmissão de energia consciencial.


04. Patrocínio do despertamento extrafísico e das projeções conscientes e semiconscientes, assistidas e comandadas.


05. Aumento da condição de lucidez e da autoconsciêncía da consciência projetada.


06. Promoção de inspirações ou transmissão de sugestões intuitivas.


07. Execução de projeções visuais didáticas.


08. Estabelecimento de contatos interconscienciais.


09. Deslocamentos extrafísicos com volitação em grupo.


10. Manifestação direta da entidade, através do corpo mental, abordando o corpo men­tal do projetor encarnado; etc.


Relacionamento:


No relacionamento natural da consciência encarnada com os amparadores não transparecem sinais de misticismos, preconceitos humanos, ou artificialismos de conduta.


Quando o amparador deseja ajudar, assume até a aparência de qualquer dos sexos, ou mesmo am­bos os-sexos se for o caso.


Chamamento:


O projetor faz o chamamento do amparador através do pensamento evocativo espontâneo e pela prece sentida.


Evolução:


Enquanto os corpos humanos repousam durante o sono natural, as consciências se projetam aos distritos extrafísicos ou ambientes conscienciais que lhes sejam afins. Na projeção dirigida pelo amparador, o projetor vai a distritos extrafísicos tanto desagradáveis quanto avançados e que não lhe correspondem à posição evolutiva.


Técnicos:


Os amparadores constituem um tipo particular de entidade extrafísica, mais co­mum no relacionamento extrafísico das consciências encarnadas projetadas do que as outras, por­que eles são expertos ou técnicos em Projeciologia, contudo suas aparências em serviço ou fisiono­mias extraftsicas variam ao infinito.


Realidade:


Saindo várias vezes fora do corpo humano, a consciência acaba se encontrando com alguém que costuma ser, o mais das vezes, um amparador. Depois de vários encontros com amparadores diferentes, o projetor, por mais rígido em seus princípios e cético em seus condiciona­mentos humanos, termina se convencendo de que eles não são frutos da consciência coletiva, nem muito menos figuras arquetípicas, ou alucinações universais, mas personalidades tangíveis, inteligências reais e consciências independentes atuantes.


Cooperação:


Sejam quais forem os nomes que se lhes apliquem: guias espirituais, mentores, anjos, guardiões, assistentes extrafísicos, liberadores, e a gama variável de suas aparências extrafísicas - homem num trono, monge tibetano, aparição luminosa, foco de energia colorida, criança, mulher, velhinho simpático, parente, amigo, desconhecido - os amparadores funcionam cooperan­do sempre eficientemente com a consciência projetada, porque constitui a sua tarefa, em quaisquer circunstâncias.


Graduação:


Urge esclarecer, no entanto que, igual a qualquer técnico em qualquer ramo de serviço humano, o grau de competência varia de amparador para amparador, daí uma das razões da diversificação das formas com as quais eles se apresentam. Existem os amparadores iguais a gente em nível evolutivo e outros extremamente lúcidos, cuja presença comunica equilíbrio e serenidade imensamente distantes do clima terrestre. Todo projetor tem o amparador que merece conforme a pro­jeção que experimenta. Os serviços dos amparadores são mais abrangentes, permanentes, e sofisticados do que supomos à primeira vista.


Retenção:


Os amparadores, profundamente versados na mecânica dos processos da projeção consciente, fazem rodízio conforme as conveniências de suas tarefas. Não se pode esquecer que as­sim como ajudam o encarnado a deixar temporariamente o corpo humano, os amparadores auxi­liam-no também .a permanecer no corpo humano, retendo-o no plano físico sem se projetar, quando as circunstâncias assim o exijam para o próprio bem do projetor que às vezes ignora as razões deste procedimento.


Programação:


Nas projeções dirigidas pelos amparadores as possibilidades de observação e análise do projetor são programadas. O projetor vê e recorda tão-somente o que decidiram expor, desfrutando fora do corpo humano de uma liberdade condicionada a objetivos maiores que transcendem a sua posição de obscuro operário no último escalão da equipe de trabalho.


Nessa situação realista, o ser encarnado acaba se sentindo inteiramente seguro. Vem corroborar este fato a sugestão freqüente dos amparadores de não transcrição das lembranças de uma ou outra experiência embutida numa série de projeções conscientes.


Correntes:


Com o prosseguimento das experiências projetivas, a consciência encarnada vem à se relacionar com entidades desencarnadas de diversas correntes de interesses, escolas de aprendiza­gem, filosofias e ocupações extrafísicas, especialmente com estas seis:


§ 01. Indígenas: Seres que viveram nas Américas do Sul e do Norte, e conservam ainda interesses comuns em torno da vida e da natureza. Relacionam-se com as chamadas práticas de feitiçaria, práticas dos cultos afrobrasileiros, e práticas mediúnicas do movimento espírita. Predo­minam em certos núcleos nos ambientes extrafísicos crosta-a-crosta. Entre os seus líderes há grande número de magnetizadores e técnicos especializados em trabalhos conjuntos com os seres inferiores ou animais desencarnados defensores da natureza.


§ 02. Africanos: Seres originários de encarnações entre as tribos primitivas da África, predominam nos ambientes extrafísicos deste continente e atuam sobre as três Américas. Susten­tam extrafisicamente os cultos e sincretismos mediúnico-religiosos em diversos países.


§ 03. Orientais: Seres extrafísicos com experiências humanas recentes, isto é, dos úl­timos séculos, na Indía, no Tibete, na China e circunvizinhanças, cultivam as práticas individuais da iluminação espiritual entre os homens. Dispõem de recursos físicos-extrafísicos com raízes mais profundas nos estudos da Antiguidade. Entusiastas das pesquisas do plano mental. Predominam como inspiradores das religiões orientais, do Zen, da Ioga, etc.


§ 04. Magnetizadores: Entidades quase sempre com raízes reencarnatórias na Europa. Predominam nas atividades crosta-a-crosta junto a tarefas de assistência extrafísica, núcleos da Maçonaria, grande número de fraternidades e correntes espiritualistas .


§ 05. Médiuns: Entidades com experiências encarnatórias em países do Ocidente on­de desempenharam tarefas no campo da medíunidade. São consciências ligadas à assistência extra­física, a todas as demais correntes de entidades crosta-a-crosta, aos espíritas de modo geral, aos umbandistas, aos ex-indígenas extrafísicos, aos pentecostalistas, etc.


§ 06. Artistas: Grupos de entidades extrafísicas que incentivam os artistas em geral, os médiuns intelectuais, os autores e pesquisadores, as instituições culturais, etc.


Preconceitos:


A existência e as atividades dos amparadores constituem aspectos dos mais in­teressantes e os mais esquecidos no campo experimental da Projeciologia em razão dos preconceitos científicos e religiosos que ainda envolvem o assunto.


Mestre:


É lugar comum nos estudos parapsíquicos afirmarem que "quando o aprendiz está pronto, o mestre aparece". A projeção consciente permite ao encarnado inverter e transcender essa afirmação, pois a consciência mesma deixa o corpo humano, redescobre as realidades extrafísicas, expande a consciência, renova o próprio caminho, e acaba encontrando o benfeitor extrafísico (amparador) que lhe inspira a existência.


Intercâmbio:


O contato e o intercâmbio prolongados ou permanentes entre uma consciência encarnada com outra desencarnada dependem de condições e fatores ligados não só à consciência encarnada como também à consciência desencarnada, sendo ambos os tipos importantes.


Tipos:


O intercâmbio prolongado a baixo nível, ou seja; crosta-a-crosta, com a consciência desencarnada ainda presa constantemente aos apetites, sensações e mentalidade humanos é sempre mais fácil e comum. 



Já o intercâmbio prolongado a alto nível parece que somente pode ser manti­do no plano mental, através dos corpos mentais das consciências, depois de certo tempo.

Assim que a consciência desencarnada, apura pouco a pouco as suas sensações e interesses, o seu contato com os homens se torna cada vez mais difícil e a sua permanência por aqui representa um sacrifício.


Eis porque os contatos extrafísicos mais duradouros só ocorrem em duas fontes simultâneas, por um lado, com a entidade crosta-a-crosta, não evoluída, imprevisível, ou braçal extrafisico, e, por outro lado, com a entidade evoluída, distante da atmosfera humana, ou o mestre extrafísico.

Entidades:


A maioria dos médiuns humanos mais desenvolvidos intermediam dois tipos bási­cos de entidades extrafísicas, estando consciente ou não deste fato, e com o predomínio de um ou outro tipo: os operários extrafísicos, que conseguem se manter mais tempo junto à Terra, dedicados às tarefas crosta-a-crosta, adstritos ao corpo emocional (psicossoma), em transmissões mediúnicas mais mecânicas ou motrizes, braçais. no chão do mundo, mais no serviço da consola­ção; e os intelectuais extrafísicos, dedicados às tarefas mentais criativas, que procuram funcionar: pelo corpo mental, em transmissões mediúnicas mais sutis, através das ondas mentais, sem se utilizarem do sistema nervoso e muscular, motriz, do médium, mais em tarefas de esclarecimento.


Transfigurações:


Os amparadores apresentam as consciências suficientemente abertas para assistirem, seja consolando ou esclarecendo, quando evocados de mil maneiras, através de inúmeros procedimentos humanos, os seres encarnados em suas tribulações e aflições, aparecendo aos olhos destes transfigurados, respeitando nestas transfigurações os seus hábitos, costumes, tradições, cren­dices e condicíonamentos.



Daí porque se caracterizam tal qual: as poderosas entidades exóticas, extraterrestres, aos entusiastas da Ufologia; os seres humanóides de luz para o homem dito civiliza­do; a personalidade do preto velho, do pajé, e outras formas, nas manifestações sincréticas afro-americanas; em forma de águia imensa, pantera negra viva, e outros animais ditos inferiores, perante os indígenas mais primitivos; etc.

Serviço:


Engana-se quem julgar que as saídas para fora do corpo humano pareçam tours ou sejam simples excursões turísticas noturnas, à primeira vista sem nenhuma finalidade nobre.

Onde surge um amparador, há serviço edificante de fraternidade sendo executado.

Coerência. As tarefas de assistência extrafísica dos amparadores são disciplinadas, rígidas e permanentes.

Foi impressionante e confirmador para este autor encontrar pela primeira vez, com uma amparadora, sozinha, personalidade desconhecida, marcante e inesquecível, num trabalho de assistência em ambiente crosta-a-crosta e, somente quatro anos terrestres depois, voltar a encontrar, pela segunda vez, a mesma individualidade, coerente e perseverante, conservando a mesma aparência, atuando de igual modo, sozinha na mesma linha de ação, noutro serviço de assistência extrafísica, atendendo a outro ser assistido que apresentava necessidades diferentes, noutro distrito crosta-a-crosta.


Projetor-amparador:


O projetor consciencial experiente projetado pode servir de amparador para outro projetor consciencial novato projetado.


Rodízio:


O projetor consciencial encarnado de hoje pode ser o amparador de amanhã, e vi­ce-versa, no rodízio do ciclo das reencarnações sucessivas. 




ATAQUES EXTRAFÍSICOS:


Definição: Ataque extrafísico: ato de alguém atacar agressivamente a personalidade do pro­jetor humano no estado da vigília física ordinária ou quando projetada pelo psicossoma.


Sinonímia: agressão extrafísica; assalto extrafísico; ataque astral; ataque oculto; ataque pa­rapsíquico; escaramuça astral.

Atacantes: Dentre as características dos atacantes extrafísicos - inclusive consciências encarnadas projetadas - do projetor ou projetora destacam-se: entidade masculina; entidade femini­na; entidade descaracterizada; assaltante habitual; vampiro extrafísico comum; entidade conhecida; entidade

desconhecida; entidade consciente; entidade inconsciente; oligofrênico extrafísico; desen­carnado enfermo sem má intenção; grupo de vários atacantes ao mesmo tempo; etc.


Ataques: Dentre as características dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora acontecem mais freqüentemente: a entidade enferma lança-se, com toda aforça de sua impulsão, sobre o psicossoma do projetor projetado; a intenção de cerceamento dos movimentos extrafísicos da consciência projetada; a anteposição de obstáculos extrafísicos sucessivos, ou formas-pensamentos espessas, à translocação livre da consciência projetada, por exemplo, a criação abrupta de porta ou janela sem aberturas, muralhas surgidas à frente inesperadamente; as formas desagradáveis das criaturas; a transfiguração do atacante visando provocar o medo; o lançamento de dardos energéticos; a perseguição franca; a corrida extrafísica; o encantoamento extrafísico; as pressões parapsicológicas; etc.

Expressões: Os atacantes extrafísicos em geral têm especial predileção para dirigir expressões acusatórias, quase sempre articuladas verbalmente, ou seja, humanóides, buscando atingir o equilí­brio emocional da consciênca encarnada, projetada, com a criação de uma atmosfera sádica, embaraçante, humilhante, pesadelar. 

Para isso empregam todos os recursos negativos possíveis, inclusive a exaltação de ações verdadeiras ou a exacerbação de aspectos de erros reais, que vieram a conhe­cer quanto à conduta do projetor que os cometeu.


Causas: As causas principais dos ataques extrafísicos à consciência humana projetada fora do corpo humano são: carência energética devido a caso de parapatologia do psicossoma do atacante; parapsicopatia franca; despertamento extrafísico de entidade enferma; motivação emocional sim­ples ou mútua; obsessão declarada; etc.

Efeitos: Dentre os efeitos dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora conscientes de­vem ser arrolados: ataques extrafísicos próprios ou provenientes das tarefas da desobsessão extrafísica; influenciação extrafísica temporária; obnubilação consciencial; exaustão física; sono irresistí­vel; drenagem vibratória da consciência do proje.tor projetado; duelos vibratórios; descoincidência vígil; aprendizado das defesas extrafísicas; perda de tempo.e da oportunidade extrafísica; etc.

Mental: As abordagens mentais negativas, simples, ocorrem no estado da vigI1ia física ordi­nária ou na fase preparatória para a projeção consciente, na pré-decolagem e por ocasião do despertamento extrafísico da consciência projetada, executados tanto por outras consciências manifes­tando-se pelo psicossoma ou diretamente em corpo mental.

No entanto, os ataques extrafísicos os­tensivos, diretos, parecem acontecer somente quando a consciência encarnada se projeta através do psicossoma, não quando projetada isoladamente, apenas através do corpo mental, no plano mental puro.


Duplos: Freqüentes ataques das criaturas extrafísicas à consciência encarnada têm início, primeiro, na sua vigília física ordinária, e depois, durante o período da projeção consciente, sendo, portanto, ataques duplos.

Natureza: Os ataques extrafísicos podem ser: patológicos, geralmente de origem sexual, etc.; ou inconscientes, executados por entidades parapsicóticas post-mortem.
 
Parapolítica: Os ataques extrafísicos podem também ser gerados por motivos parapolíticos, ou seja, quando a consciência do projetor encarnado, fazendo assistência fraterna, extrafísica, ou qualquer outro trabalho dentro ou fora do corpo humano, vai de encontro às más intenções dos atacantes, transformando-se em obstáculo natural ao prosseguimento do plano de ações empreendidas por eles.

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Bibliografia:
Denning (391, p. 223), Drury (414, p. 58), Dubugras (423, p. 49), Fortune (540, p. 51), King (846, p. 105), Lewis (923, p. 201), Llewellyn (939, p. 21), Monroe (1065, p. 119), Muldoon

(1105, p. 292), Sculthorp (1531, p. 49), Vieira (1762, p. 122), Yram (1897, p. 101).


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Fonte: Vieira, Waldo – Projeciologia, pagina 464 – 1986 -RJ


Inconcebível!






Assim podemos definir o comportamento de alguns umbandistas, ou ditos umbandistas, no tocante a certos hábitos e posturas que denigrem a si, como membros de um segmento religioso que são e mais grave, maculam o SAGRADO NOME UMBANDA.

Do que se trata?

Trata-se de um assunto muito sério e que merece especial atenção de dirigentes, médiuns e assistentes que compõem este maravilhoso corpo religioso que é a UMBANDA.

É que, movidos por ignorância, discriminação e preconceito em relação a nossa religião, sempre fomos vistos pelos inimigos da Umbanda como macumbeiros, termo pejorativo utilizado para desqualificar-nos e as nossas práticas religiosas.

E a situação se agrava na medida em que alguns integrantes de nossa religião, quando vítimas de tal impropério, ao invés de reagirem, repudiarem e repelirem esta investida maléfica acabam silenciando, ou pior, absorvendo a ofensa como algo natural, achando graça e rindo da estampa negativa que lhes colam na testa.

E você, amigo leitor, pensa que para por aí?

Não, não para!.

Porque infelizmente temos maus umbandistas dentro da religião.

Dissociados das verdadeiras bases e diretrizes da Umbanda, e num misto de irresponsabilidade e falta de consciência religiosa, quando indagados sobre qual religião professam, respondem da seguinte forma:

"- Ah! Sou macumbeiro" ou ainda em dias de sessão no terreiro, quando exclamam:

"- Hoje vou à macumba".

Para estes que assim agem vai o devido esclarecimento, necessário para que não mais incorram neste lamentável equívoco.

1. Macumba é um termo utilizado por determinada etnia africana para designar certo tipo de árvore em torno da qual se desenvolviam certas práticas religiosas;




2. Da madeira da árvore citada eram confeccionados instrumentos de percussão semelhantes ao atabaque e ao reco-reco, também nomeados de macumba;





3. No final do século XIX e início do século XX, o termo macumba foi associado a qualquer prática religiosa de origem africana onde houvesse o uso de instrumentos de percussão, e que tivesse como finalidade à prática da magia para fins negativos;





4. Que a Umbanda, nada tendo a ver com tal quadro, passou a sofrer os efeitos deletérios de tal ofensa, fato que teve co-causas à omissão das ditas elites umbandistas em dar ao Movimento Umbandista os devidos esclarecimentos doutrinários e os instrumentos básicos de defesa ante a esses eventuais ataques.

5. Que por conta da falta de preparo de alguns (ou muitos) dirigentes umbandistas e da ausência de interesse de médiuns e assistentes em se esclarecerem acerca da religião que seguem, tal ofensa ainda se faz presente.

Irmão umbandista de fato e de direito, analise as informações aqui contidas.

Se estiver de acordo com seu conteúdo junte-se a nós nesta grande missão de orientação aos nossos irmãos menos informados, no tocante a explicar-lhes sobre os inconvenientes em se intitularem macumbeiros; da ofensa em serem rotulados pelo mesmo nome; e os prejuízos que tais fatos trazem a nossa Cristã Umbanda.

Como verdadeiro Filho de Umbanda que é, dê um pouco de luz aos seus irmãos de fé.

Diga-lhes com muito orgulho:

- SOMOS UMBANDISTAS, GRAÇAS A DEUS !!!

Saravá Umbanda !!!


Jornal Umbanda Hoje
Postado por AUREA OLIVEIRA  




Dicas de Pai Antonio das Almas







Ao deitar-se

Reflita sobre o seu dia e entregue nas mãos de Xangô e Ogum todos os seus atos.

Lembre-se que o primeiro passo para nos curarmos de uma doença é assumindo que estamos doentes.

Da mesma forma para nos lapidarmos de nossos erros é reconhecendo que os temos

A voz de nossa consciência é a manifestação de Deus dentro de nós

Agora nego velho diz: Se meus filhos não se lembram nem mais da hora em que foram deitar, pai velho faz um lembrete:

"Nossos tesouros se encontram, onde se encontra nosso coração"

Vai dos meus filhos refletirem...

Ore, fale com Deus

Ao menos meus filhos, 03 vezes ao dia falem diretamente com Deus

Oração não é um conjunto de palavras decoradas

Orar, é expressar o que levamos dentro do coração

Aprenda não só a pedir, mas também a agradecer

Lembre-se que muitas vezes somos traídos pela emoção

A razão é irmã do bom senso

Deus não é o causador de seu sofrimento, VOCÊ é o único responsável por ele

Tenha fé

Acredite meus filhos, nenhum dia é igual ao outro

Não fomos criados para sofrer, mas sim para sermos vencedores

Você é o único responsável para mudar sua vida

E se meus filhos não se mexerem, outro não poderá tomar a rédea de sua responsabilidade

Pai Antonio das Almas


( recebido por Pai Géro )

 

2012-04-22

Por Pai Antônio das Almas







Quando a discórdia ou a indiferença se fazerem presentes!

Toma como exemplo Jesus

Que mesmo em meio às críticas e ataques que sofria

Detinha sua energia nas “sementes que desejavam se transformar em árvores”

Assim devem proceder os filhos da Umbanda

… Diante das críticas, preconceitos e seletivismo com que se deparem

Devem se concentrar nos muitos desesperados que batem as portas do terreiro todos os dias, para serem auxiliados em nome de Jesus!

O preconceito só nos atinge, quando nos assumimos dependentes do reconhecimento humano, que é falho…

Construa seu tesouros no reino de Deus meus filhos e aprendam a servir em silêncio, deixando a algazarra para os perdidos na fama e no orgulho…


PAI ANTONIO DAS ALMAS


Canalizado por Géro Maita

2012-04-17

ESTUDO SOBRE A MEDIUNIDADE IX








Nível 9 - Corpo Astral, Mental e Sintonias



CORPO ASTRAL


Na apostila 13 comentamos sobre alguns aspectos do corpo Astral. Falamos da Aparência, dos Atributos, da Constituição Molecular, do que chamamos de Características principais e de sua Característica Peculiar. Prosseguindo no estudo do mesmo tema veremos:

Situações Perturbativas -
Algumas das situações que transcorrem na vida humana e que causam prejudiciais incidências sobre o corpo Astral são: a ingestão de bebidas alcoólicas, o uso do fumo na prática do tabagismo e o entregar-se às drogas alucinógenas. Também o constante conviver em ambientes agitados nos quais ocorram barulhos estridentes.

Tudo isso gera desarmonia no corpo Astral que, por sua vez desarmonizado, deixa o corpo Físico vulnerável à imantação de entidades obsessivas. Além disso, o continuar de tanto desgaste provocado pelas situações acima citadas, predispõe o corpo Astral a produzir mau formações nos corpos Físicos que esse mesmo espírito utilizará nas suas futuras encarnações.

Quando assim se transcorre, em razão dessas desarmonias adquiridas em outras vidas, principalmente aquelas originadas nos atos de violência e de perversão, e sendo o corpo Astral o molde para a formação do corpo Físico, as doenças de características acentuadamente mórbidas, e os quadros teratológicos, têm origem nele.


Exemplos: deformidades e mutilações de nascença; hanseníase; pênfigo foliáceo (fogo selvagem); câncer; arritmias cerebrais (epilepsia); síndrome de down; demências.

Morte do corpo Astral - Após o longo período evolutivo no círculo restrito da Terra física, período que se conta em milhões de anos, e não necessitando mais aqui reencarnar, o Espírito deixa em definitivo seu corpo Astral. A este fenômeno da morte do corpo Astral dá-se o nome de segunda morte. A primeira morte foi a do corpo Físico.

A respeito disso, em nossas meditações, estivemos pensando: se o corpo Astral morre, esse fato evidencia que ele também nasce. Daí nos atrevemos a formular uma pergunta: como nasce o corpo Astral ?

O corpo Físico nasce pelo ato da reprodução humana, onde duas matrizes, uma do homem e outra da mulher, se fundem e dão início ao processo da multiplicação celular para formação do corpo. Mas, e o corpo Astral ? Até hoje, para nós humanos, essa pergunta continua irrespondida. Obviamente, ainda falta ao gênero humano condição moral suficiente para assomar à total clareza dessa informação. Aguardemos, respeitosamente, chegar o tempo adequado.

Outros nomes - O corpo Astral também é conhecido pelos nomes de perispírito, psicossoma, corpo dos desejos (Tibet), duplicata biomagnética (Hernani Guimarães Andrade), e uma infinidade de outros nomes, conforme as tendências religiosas, filosóficas e científicas de quem o estuda.

Em resumo, o corpo Astral é de capital importância sobre o viver na Terra. Muitas outras referências poderiam ser dadas a seu respeito, todas elas interessantíssimas. Entretanto, para que este tópico não fique muito alongado, mesmo porque voltaremos a falar do corpo Astral quando do estudo dos tratamentos dos processos obsessivos, o que até aqui foi comentado é suficiente para este início de estudo.

Como encerramento do tema podemos dizer que com ele saímos à noite, visitando o plano Astral, em nossas horas de sono, ou quando anestesiados, ou ainda, nos processos de desdobramento consciencial. E, em definitivo, o usaremos no plano Astral quando da morte de nosso corpo Físico.



CORPO MENTAL



Nesta seqüência passaremos, agora, aos comentários sobre o corpo Mental. Analisando-o significa que estamos atingindo, em nosso estudo, o ponto máximo dos recursos e atributos espirituais conscientemente acessíveis à criatura humana. Isso equivale a dizer: Quando o SER se acha encarnado na Terra, o acesso máximo que consegue alcançar em suas projeções conscienciais é o corpo Mental.

Os demais corpos, informados na apostila 10 e representados na figura 10A, só se tornarão perceptíveis, e conscientemente vivenciáveis, na fase da evolução chamada de super-humana, ou seja, quando o SER não precisar encarnar em corpos densos, como o Humano e o Astral. (Veja figura 14A).


Portanto, sendo o corpo Mental o ponto mais elevado a ser atingido durante a fase da evolução humana, especial atenção deve ser dada a ele. Vejamos suas peculiaridades.

Aspecto Cognoscitivo

De forma análoga ao corpo Físico e ao corpo Astral, e conforme se vê na figura 14A, o corpo Mental é o instrumento que permite a manifestação da consciência no plano Mental, e deste colher as impressões. Dentro do conjunto formado pelos três corpos da evolução Humana, ele é a sede do aspecto cognoscitivo da consciência.



Isto quer dizer: é o centro registrador e catalogador das impressões que colhe em todas as experiências vivenciais, sejam estas na fase encarnatória ou nos períodos dos intervalos entre cada vida na Terra. Portanto, para mais facilmente entender o que isso significa, podemos chamar esse aspecto cognoscitivo de A Mente.

Pensamentos - E´ no corpo Mental que se formam os pensamentos concretos. Pensamentos que se referem ao comum de cada dia, aquilo que se torna rotina e que não exige esforço de imaginação. Já os pensamentos abstratos, estes, se formam no corpo Causal, situado no plano Mental Superior, e pertencente á fase da evolução Super Humana.


Os pensamentos abstratos para "descerem" aos níveis da consciência Física e Astral, necessitam que o corpo Mental esteja bem desenvolvido. Só assim ele poderá servir de competente intérprete entre as camadas Super Humana e Humana, dos planos de evolução.

Na figura acima, as duas setas interligando os corpos Causal e Mental representam, para nossa compreensão, a "descida" dos pensamentos abstratos e a "subida", à consciência, das impressões colhidas nos planos inferiores.

A linha entre as duas etapas evolutivas representa a região de interlocução entre esses dois corpos. O corpo Mental não sendo, ainda, bem desenvolvido causa o que se vê numa expressiva parte da humanidade, qual seja, a dificuldade de se expressarem e compreenderem as inspirações abstratas.

Essas pessoas são dadas mais ao que é palpável, visível. Exemplo: para essas pessoas, imaginar a Divindade é simplesmente impossível. Para elas, a expressão de Deus tem a forma e as emoções de um homem comum. Igualando-O a um homem, é a única forma que conseguem imaginá-Lo.

Idade - A idade do corpo Físico tem influência no acesso aos recursos do corpo Mental. - Dr. Waldo Vieira, a maior autoridade mundial no campo da projeção da consciência, ensina que somente depois dos cinqüenta anos de idade é que o indivíduo realmente "começa a viver sob o predomínio dos atributos do corpo Mental sobre si, época em que já superou os impulsos animais e todo o emocionalismo nas decisões." (Livro: PROJECIOLOGIA, capítulo 116)



Dentro, portanto, desta consideração expressada por dr. Waldo Vieira, para a grande maioria da população da Terra, no que se refere aos ideais altruísticos e à nobreza da alma, podemos dizer que nos primeiros cinqüenta anos de vida humana, o corpo Mental permanece como que hibernando. Preponderam até esta idade, principalmente dos 28 aos 45 anos, os atributos do corpo Astral, isto é, as sensações.

Recursos - Contudo, existem recursos que auxiliam a romper essa barreira da idade e que permitem, antecipadamente, desenvolver os atributos do corpo Mental. Porém, para isso, exigem da pessoa interessada a predisposição para seguir certas regras. Destas, como resultado da utilização dos poderes da mente de forma ordeira, ocorrem o desenvolvimento de dois outros atributos, a saber: a memória e a imaginação.


Todavia, se torna aqui imperioso advertir: uma mente desenvolvida mas que não possua uma base de respeito ao semelhante, é uma forte candidata ao crime, nas suas múltiplas formas. Sobre isso comentaremos mais largamente na apostila 15, no item Situações Perturbativas.

CORPO MENTAL

Na apostila anterior finalizamos a análise sobre o corpo Astral e iniciamos os comentários sobre o corpo Mental, que continuamos neste, descrevendo mais alguns atributos do mesmo.


Mente Brilhante - Possuir u´a mente versátil e abrangente, desde que ela esteja fundamentada, repetimos, no respeito, é muito importante, pois todos sabem que uma pessoa nessas condições facilmente se inteira e se expressa nos mais diferentes assuntos.




Exercícios -
Todo e qualquer exercício do intelecto tem por mérito a melhoria da memória e da imaginação. Assim, pois, estudar, ler, desenhar, moldar, aguçam a memória e a imaginação. O SER vai aprendendo a tirar do imponderável, ou seja, do abstrato, daquilo que ainda não é palpável, como vimos na apostila anterior quando comentamos sobre o corpo Mental e o corpo Causal, que formam a ponte entre as etapas da evolução Super Humana e a Humana, o SER, como dizíamos, aprende a coligir os significados, a moldagem e a razão de todas as coisas.

O ato de busca no imponderável o substrato para compreender todas as coisas que se imagina, produz o fortalecimento do corpo Mental. Podemos entender melhor como se chega ao fortalecimento do corpo Mental usando do exemplo representado pela figura ao lado. Nela vemos um atleta e um intelectual. Como sabemos, o exercício físico, ou ginástica, desenvolve e fortalece a musculatura do corpo humano. Já os exercício do intelecto desenvolvem o corpo Mental. Ambos, entretanto, para o salutar aproveitamento exigem persistência e disciplina.

Memórias - Voltando ao aspecto cognoscitivo proporcionado pelo corpo Mental, lembramos uma outra função bastante importante. Como dissemos linhas atrás, apostila 14, o corpo Mental acumula em si o registro de todas as experiências vividas em todas as encarnações na Terra.

A essa acumulação de registros podemos chamar de memória recorrente, ou temporária. Assim, pois, essa memória recorrente, ou não perene, em muito facilita, como dissemos acima, tomar decisões com base nas experiências já vivenciadas, não importando em que época tenha por elas passado. Obviamente, essa recorrência acontece de forma inconsciente para a pessoa.

Por outro lado, o que -podemos chamar de memória perene, para essa fase da evolução humana, situa-se no corpo Causal, situado este no plano Mental Superior. E´ da memória perene que, para os momentos mais significativos, quando a pessoa possui bom desenvolvimento psíquico, que surgem os chamados insights, ou, as idéias brilhantes que tanto nos ajudam na vida e que parecem surgir do nada.

Considerem que neste comentário, só para efeito de nosso estudo, não estamos levando em conta o fenômeno da intuição. Apenas para efeito deste nosso estudo estamos considerando a hipótese não real de um indivíduo como SER isolado. Entretanto, não podemos deixar de dizer que a bem da verdade, a intuição nada mais é que: ou o acesso á memória perene ou a sintonia com o arquivo Akásico. Lembrando; arquivo Akásico é o registro cósmico de todos os eventos, de todos os universos, em todos os tempos.




Desta forma, as experiências bem vivenciadas, dentro dos moldes da ética cósmica, que na Terra toma os nomes de respeito e solidariedade ao semelhante, produz resultados a se refletirem em vivências sempre mais proveitosas nas vidas futuras. Isso é possível porque o elemento maior do ser humano, seu corpo Mental, e por decorrência sua mente, estará carregada de recursos apropriados às grandes realizações na Terra.

Como exemplo de tais personalidades podemos citar: Mahatma Gandhi, que, sem deflagar um só tiro, promoveu em seu país uma vitoriosa revolução pacífica em prol de uma Índia livre do jugo colonizado britânico; igual- mente aqui no Brasil tivemos um espírito desse escol, que foi Francisco Cândido Xavier, carinhosamente chamado de Chico Xavier. Também este promoveu vitoriosa revolução pacífica e cristã que implantou, em bases seguras e indestrutíveis, a liberdade de se pensar no ESPIRITO sem o dogmatismo eclesiástico e amorfo das religiões instituídas.

Desenvolvê-lo, Por quê ?

Além de tudo o que descrevemos na apostila anterior, uma outra motivação, quase transcendental, se alia ao interesse do por quê desenvolver o corpo Mental. E´ a seguinte: quando um indivíduo desperta para as faculdades paranormais e se volta de atenções para os aspectos espirituais da vida, um vínculo de radiação permanente se forma entre ele e um Mestre pertencente às grandes Falanges Diretoras da vida na Terra.

Contudo, esse tal indivíduo continua não percebendo o Mestre que o influencia. Para ele o Mestre inexiste. Todavia, o Mestre lá está. Sempre esteve. A percepção extra sensorial ainda grosseira, de uma tal pessoa, é que não permite registrar a refinada vibração que lhe vem dos planos situados acima do Mental Superior, morada natural das criaturas da estirpe dos Mestres.


Conforme a figura acima descreve, a comunicação Mestre/discípulo só se torna possível quando o corpo Mental do discípulo passa a Ter suficiente desenvolvimento, afim de permitir às idéias altamente abstratas dos planos Búddhico e Átmico, serem transferidas, via corpo Causal, ao corpo Mental, que, deste, passará aos níveis Astral e Físico do indivíduo. Revejam a figura Fig-14A na apostila 14.

Destarte, enquanto o indivíduo não possuir um corpo Mental suficientemente desenvolvido, continuará caminhando sem essa percepção. Como essa situação associativa, Mestre/discípulo, é de capital importância para dar sólida confiança ao SER vivente na Terra, principalmente aquele que vai passando pela experiência dos fenômenos paranormais, na próxima apostila faremos comentário mais detalhado desse tema.

Prosseguindo, podemos ressaltar, ainda, algumas outras particularidades do corpo Mental.


 


Visão

O corpo Mental não possui órgãos distintos como o corpo humano os tem, como por exemplo, para a visão, para a audição, para o tato, o paladar e o olfato, isto é, seus centros sensórios para a vida na Terra.

No corpo Mental toda a sua superfície torna-se ciente de tudo que lhe chame a atenção, sem exigir que seu possuidor se volte para qualquer direção afim de melhor "ver" algum objeto. A faculdade da visão no plano Mental permite ver um objeto em seu todo, ou seja, externo e interno, simultaneamente !

A figura acima tenta, pois só nos é possível por essa tentativa, dar uma idéia de como acontece. Estando o observador na posição "1", ao focalizar o objeto seria como se, simultaneamente, estivesse nas posições "1" e "2". Ou seja, a um só tempo, vendo o objeto externa e internamente.

Ainda outra situação singular da visão no plano Mental, é que o grau de acuidade é regulável. Com este recurso varia a nitidez da observação, permitindo que os objetos microscópicos tornem-se visíveis, e os distantes fiquem aproximados, sem o uso de aparelhos especiais.




OS MESTRES

Embora esse tema de Os Mestres melhor se enquadre no estudo do tema A Criatura, uma outra série onde abordamos o surgimento do SER no contexto de nosso sistema planetário, todavia, dado a sua importância instrutiva que muito vem de encontro à preparação de médiuns, não poderemos nos furtar de analisá-lo nesta apostila.

Falar da vinculação de um aprendiz com os Mestres significa lembrar o resultado óbvio do que disso advém. Isto é, se o saber dignifica a pessoa, entretanto, em todas as áreas de seu relacionamento acrescenta-lhe a responsabilidade intransferível de usá-lo pelo bem coletivo.

Esse é o dever de cada aprendiz, na proporção dos valores maiores que os Mestres lhe transmitem.
Assim, pois, nas apostilas 14, 15 e 16 quando tratamos de o Corpo Mental, ficou demonstrada a importância desse corpo no conjunto geral da Criatura.

Sendo ele a sede da mente, fica claramente evidente que todo trabalho do encarnado deve ser visando despertá-lo e robustecê-lo ainda mais. Este resultado trará benefícios diretos a todo o conjunto do SER, tanto nesta existência quanto nas futuras.


ESTUDO SOBRE A MEDIUNIDADE VIII








Nível 8 - Manipulação de Energias



"Qualquer trabalho espiritualista implica acesso a, e manipulação de, energias potencialmente perigosas. O manuseio destas, de forma irreverente, quase sempre se converte em complicações irreversíveis aos que assim procedem."

Com as anotações acima damos início à descrição prática da Mediunidade. Faculdade peculiar e natural a toda criatura humana, não obstante, ainda cercada de incompreensões, crendices e mistérios. Nas apostilas 01 à 09 fizemos referências a algumas particularidades inerentes à essa faculdade, também chamada de paranormal. A partir desta apostila, porém, nos deteremos em análises mais completas, abrigando teoria e prática.







O Médium e seus Corpos

 

Para que se possa entender o mecanismo que propicia o funcionamento da faculdade mediúnica é necessário que antes se conheça a constituição integral do SER. Para facilitar essa compreensão elaboramos a figura ao lado, na qual expomos os corpos que compõem o SER Integral, e os planos onde cada corpo se situa, respectivamente. Fazendo referência aos planos de existência, temos:

Planos - 2 - Monádico, dimensão onde se situa e permanece o espírito, que é também chamado de centelha divina, ou mônada.

3 - Átmico ou Atmam.
4 - Búddhico ou Buddhi
5 - Mental Superior


Os planos Átmico, Búddhico e Mental Superior são regiões nas quais se dá a evolução do SER sob critérios Super Humanos.

5 - Mental Inferior
6 - Astral
7 - Físico


Os planos 5 inferior, 6 e 7 se situam nas dimensões chamadas de evolução Humana. Etapa evolutiva na qual se encontram os viventes na Terra. Somente quando vencidas as etapas correspondentes aos planos 7, 6 e 5, nessa ordem ascensional, é que o SER tem acesso ao plano 4. O que a figura nos descreve é o que podemos chamar de O Homem Integral. O SER inteligente, vivente na Terra, em todos os seus componentes.

Entretanto, para facilitar o estudo da Mediunidade, e apenas para facilitar o estudo, faremos uso da figura ao lado para descrever esse mesmo SER de forma mais simplificada. Nela vemos:


 

1 - Plano Consciencial, no qual estamos resumindo todos os planos situados "acima" do plano Mental . Será, para este estudo, a dimensão do Espírito, ou consciência.

2 - Plano Mental, onde, no desenho, englobamos o Mental Superior e o Mental Inferior. Neste plano o espírito manifesta-se fazendo uso do corpo Mental, sede do pensamento.

3 - Plano Astral, dimensão onde o Espírito se manifesta fazendo uso do corpo Astral. Allan Kardec, fundador da Doutrina dos Espíritos, ou Doutrina Espírita, deu ao corpo Astral o nome de perispírito. E´ também conhecido pelos nomes de psicossoma, sede dos desejos e das sensações.

4 - Plano Físico, onde estamos nesta atual existência como seres encarnados. Neste plano o espírito faz uso do corpo denominado de humano, também chamado de soma, ou corpo das ações. Acoplado ao corpo humano e fazendo parte deste, temos o corpo por nome Duplo-Etérico. Esse nome deriva do fato de esse invólucro ser a cópia fiel, em matéria rarefeita, ou energética, do corpo humano.

Esses corpos não se acham desligados uns dos outros. Podemos dizer que estão separados por força do aspecto dimensional da matéria de que são compostos, porém, interligados por tenuíssimos filetes de energia, distribuídos em cada célula do corpo, quando estes se acham acoplados durante o estado de vigília.


 

Quando os corpos se desacoplam, por motivos vários a que nos referiremos mais à frente, os tenuíssimos filetes de energia se concentram num só centro, formando um cordão. Dessa formação temos o cordão de Ouro, representado na figura acima pelo segmento "A", interligando o corpo Mental ao corpo Astral, e o cordão de Prata, segmento "B", interligando o corpo Astral ao corpo Físico. Os estudos do Cordão de Prata e Cordão de Ouro serão vistos na apostila 12.


Desacoplamento dos corpos

Alguns fatores que provocam o desacoplamento dos corpos, referente a Corpo Astral do corpo Físico são -
o ato de dormir; o exercício da mediunidade incorporativa; o estado de desdobramento psíquico, onde a pessoa tem o corpo físico num determinado local e, ao mesmo tempo, é vista em seu corpo Astral em outro lugar; a faculdade de transporte, na qual o médium transfere de um outro local, ou de uma outra dimensão, objetos que lá se encontravam; a clarividência viajora, circunstância em que o médium deixa seu corpo físico em repouso, em estado sonambúlico, e vai com seu corpo Astral ao local do qual enviará informações a respeito do que está vendo; a chamada projeção astral, ou projeção da consciência, mais comumente conhecida como viagem astral, em que o projetor, conscientemente deixando o corpo Físico, "viaja" até o local, ou dimensão, à qual é atraído, e, por último, a morte do corpo Físico.

Neste último caso, isto é, a morte do corpo Físico, implica no rompimento do cordão de Prata. Nos demais casos ele se distende, elastece-se a distâncias inimagináveis sem que ocorra sua ruptura, permitindo, assim, ao corpo Astral, inteira liberdade de ação no plano correspondente ao qual se encontrar.

Desacoplamento Corpo Mental do corpo Astral - o ato, no plano Astral, semelhante ao ato humano de dormir; a mediunidade a nível mais profundo quando o médium na Terra desdobra-se ao plano Astral e deste, em etapa sucessiva, penetra no plano Mental, acontecimento comum na prática da meditação. Neste caso, além da distensão do cordão de Prata ocorre também a distensão do cordão de Ouro. E por último, o desacoplamento entre o corpo Mental e o corpo Astral que se dá pelo fenômeno chamado de segunda morte. Isto acontece quando, por evolução, o SER deixa, em definitivo, o corpo Astral, passando a viver só com o corpo Mental. Nesta circunstância rompe-se o cordão de Ouro.

Agora, analisemos por partes.

Corpo Humano -
E´ o veículo de manifestação do espírito na face da Terra. Nesta dimensão os átomos de energia se condensaram na condição máxima conhecida por nós, e passaram a ser chamados de matéria. Portanto, matéria nada mais é que energia condensada, ou Luz Coagulada, no dizer de um autor espiritual, fato esse largamente conhecido da ciência nuclear.

Os átomos se aglomeram por atração simpática criando cadeias químicas que dão origem às substâncias. Estas, por sua vez, mutuamente se atraindo, formam os componentes orgânicos e inorgânicos. Os componentes orgânicos permitem a formação dos diferentes órgãos, e estes, em seu conjunto, formam os diferentes corpos animais que temos na Terra, inclusive o do homem. Magnífica e complexa escala de acontecimentos e transformações em cujo cimo se acha o espírito individual de cada SER, regendo, controlando e determinando a formação, desenvolvimento, envelhecimento e morte de seu equipamento.

Duplo-Etérico - E´ a parte invisível do corpo humano. E´ composto de matéria pertencente à dimensão física mas situada na escala das energias. Esse invólucro energético ultrapassa as linhas externas do corpo humano em mais ou menos um centímetro. O Duplo-Etérico é também conhecido como o veículo vitalizador de todo o conjunto físico.

E´ ele que absorve a energia cósmica distribuindo-a por toda a parte densa do corpo. Essa energia cósmica é o chamado "Fluido Cósmico Universal", assim denominado por Allan Kardec (O Livro dos Espíritos, questão 135-A). Helena Petrovna Blavatsky também faz referência à essa energia que preenche todo o Cosmo, chamando-a de Fohat, da linguagem sânscrita, (A Doutrina Secreta, vol. 1, págs. 158,159,160 e 161). Em outras escolas do pensamento é chamada de Prana, e outras a denominam de Chi ( Ki ).

Para melhor compreender essa função vitalizadora exercida pelo Duplo-Etérico, façamos uma comparação. A vida do corpo humano depende de três modalidades de vitalização, ou alimentação, quais sejam:

a) - Alimento sólido ou refeições;

b) - Oxigênio do ar ou respiração;

c) - Energia cósmica absorvida através dos chacras.

Os alimentos sólidos são ingeridos e transformados pelo sistema intestinal do organismo. O oxigênio do ar é absorvido via pulmões. A energia cósmica é absorvida pelos chacras, metabolizada e difundida pelo Duplo-Etérico. Portanto, dentro do processo vitalizador do corpo, o Duplo-Etérico é de capital importância. Sobre a descrição dos chacras iremos fazê-lo mais à frente.

Outra curiosidade a respeito do Duplo-Etérico, é que apesar de sua forma ser idêntica à forma do corpo humano, não se presta, porém, como veículo independente para a manifestação da consciência, tal como ocorre com os corpos Físico, Astral e Mental. Ele é apenas o componente etérico do corpo humano, daí seu nome ser "Duplo-Etérico", ou, "Cópia etérica do corpo Físico". Um composto resultante da associação entre os elementos do ambiente físico, quais sejam, do sistema nervoso do indivíduo, e, do ambiente astral, o psiquismo do mesmo.

Dessa constatação ressalta sua importância no fenômeno da mediunidade que reclama cuidados a serem tomados na forma de disciplina, como comentamos em apostilas precedentes, para se evitar desequilíbrios de todo o sistema, que, em acontecendo, se traduzirão nos processos de descontroles emocionais e esquizofrênicos, como são chamados na linguagem da psiquiatria.

Após comentário sucinto sobre o conjunto de todos os corpos que compõem a criatura inteligente da Terra, quando demonstramos a existência de planos de vida soberbamente elevados, passamos às descrições de cada um deles. Falamos do corpo humano, este nosso velho amigo de tantas batalhas, e principiamos a descrição do Duplo-Etérico. Dada a importância e complexidade desse componente do corpo Físico, muitos outros detalhes a seu respeito não puderam ser descritos naquela apostila, o que, em continuação, estaremos fazendo a seguir.

Como recapitulação, queremos lembrar que o Duplo-Etérico é a parte sutil do corpo Físico. Embora composto de matéria em estado de energia, pertence, contudo, ao plano Físico. Disto concluímos, portanto, que o corpo humano é composto por duas partes. Uma de matéria densa, que são os ossos e os músculos, e a outra de matéria rarefeita, já na escala das energias. Essa outra parte, em tudo, excluindo-se a consistência, é idêntica à parte densa.

Prosseguindo de onde interrompemos queremos dizer que por ele pertencer ao campo da matéria do plano Físico, é muito comum ser visto por pessoas, de um modo geral, logo após a morte de um corpo humano, pois, nessa circunstância, quando se solta deste, ainda está bem composto. Essa aparição é o popular assombração.




O que se vê, porém, é o duplo-etérico do recém desencarnado, e não o seu corpo Astral. Logo após a soltura inicia-se nele o processo de desintegração, tal como a decomposição do corpo humano. A figura 11A dá uma pálida idéia desse processo de desintegração do duplo-etérico. A desintegração total se completa em mais ou menos três dias após a morte. Em razão desse fato mentores espirituais orientam que a cremação de cadáver deve ser feita

após um período maior que as costumeiras 24 horas depois da morte. O motivo dessa recomendação se prende ao fato de que dentro desse período de apenas 24 horas o duplo-etérico, ainda parcialmente composto, por sua função associativa, estará transmitindo à consciência, via corpo Astral, as desagradáveis impressões do corpo Físico sendo queimado.

Essas impressões causariam sofrimento ao recém desencarnado. Uma questão meramente psicológica, é verdade, pois depois de morto, tanto faz o corpo se desfazer numa sepultura como ser incinerado sempre será uma decomposição. Contudo, nós os ocidentais ainda não estamos acostumados à modalidade de cremação de cadáveres.

No oriente, entretanto, na Índia principalmente, cremar cadáveres é ato corriqueiro e feito em plena via pública. Tanto é assim que a Teosofia, cujas bases se fundamentam nas filosofias Hindus, na descrição de uma de suas mestras, Annie Besant, em seu livro A Vida do Homem em Três Mundos, recomenda como meio benéfico a cremação de cadáveres para apressar a dissolução, também, do Duplo-Etérico.

Sua opinião se firma no fato de que com a dissolução mais imediata, tão logo o corpo tenha deixado de viver, o Duplo-Etérico não viria a servir de pasto a entidades desclassificadas que dele se apoderariam, famintas de energias humanas.

Trata-se do seguinte: Por ser o vitalizador do corpo humano, como ficou descrito linhas acima, o Duplo-Etérico é muito cobiçado pelas entidades inferiorizadas. Estas, embora desencarnadas, continuam imantadas ao plano Físico, e buscam, famélicas, os duplos-etéricos em desintegração, seja dos humanos ou dos animais, para aproveitar-lhes a vitalidade. Essas entidades inferiorizadas ainda não conseguem extrair do ambiente em que vivem, plano Astral inferior, o alimento de que necessitam. Por isso, saem à cata de cadáveres frescos para se nutrirem de seus duplos-etéricos.

Outra modalidade que as entidades inferiorizadas usam para se nutrir são os despojos de animais recém mortos, sejam nos matadouros ou nos trabalhos de magia negra.

Nos trabalhos de magia negra quase sempre são empregados sacrifícios de sangue, daí, é o momento onde infestam as entidades inferiorizadas. Naquele momento é grande o desprendimento dos duplos-etéricos daqueles animais, o que, para as entidades, é um festim.

Mas a nutrição de tais entidades não fica só no que acima descrevemos. Elas também se servem dos humanos descuidados.


 

Fazem o seguinte: Imantam-se em um corpo humano ainda vivo por força das semelhanças de desejos entre o encarnado e as tais entidades, depois, como se estivessem usando "canudinhos de refresco", sugam a energia do duplo-etérico daquela pessoa.

Veja a figura 11B. Quando assim acontece, a pessoa hospedeira se desvitaliza. Seus primeiros sintomas são: apetite compulsivo, cansaço sem razão, apatia, desânimo e anemia, que pode passar ao quadro das leucemias. Nesse auge já se constata a existência da terrível obsessão parasitária, ou monoideística, onde tanto o corpo como a mente do encarnado estão totalmente dominados pelas entidades que ali se hospedam e se nutrem.

Quanto a esses detalhes é interessante que leiam as páginas 34, 62 e 115 do livro Libertação, e página 123 do livro Nos Domínios da Mediunidade. Além destes, se possível, leiam também no Jornal Espírita, edição de Maio de 1991, todo o artigo da folha 12, e Folha Espírita de Março de 1992, artigo assinado por Hernani Guimarães Andrade, à página 4.

Assim, pois, os costumeiros estados de embriagues, uso excessivo do fumo e de drogas alucinógenas, levam o viciado ao contato continuado com essas entidades, pois elas se servem desses infelizes e descuidados humanos, fazendo deles seus instrumentos de ligação com aquelas sensações viciosas. Jamais, aqueles humanos, estarão fumando ou se embriagando sozinhos.

Pessoas dotadas da faculdade de clarividência descrevem cenas desagradáveis que são vistas nos locais pouco recomendáveis. Essas cenas mostram a imantação das entidades grosseiras ligadas aos seus hospedeiros, e em atitudes de grandes algazarras. Seus hospedeiros não suspeitam que estão sendo os veículos para que elas, as entidades grosseiras, desfrutem daquele ambiente físico.

Outra situação que merece ser esclarecida ao estudante de mediunidade é quanto ao envolvimento com multidões. Em toda e qualquer aglomeração humana se torna propício o desprendimento de magnetismo físico repugnante. Principalmente onde haja algazarras, badernas e atos atentatórios. Situação bastante prejudicial para aqueles que, com a prática mediúnica, vão desenvolvendo a sensibilidade, pois tornam-se centros de absorção daquelas emanações repugnantes.

Por outro lado forma-se, também, em tais ambientes, contra o doador espontâneo de energia, que é o médium, uma sucção contínua de suas forças. Essa sucção é efetuada de forma inconsciente por pessoas energeticamente descompensadas, comuns em toda aglomeração. Isso causa cansaço excessivo ao sensitivo, além de irritação. Além disso, está sujeito a levar consigo alguma entidade que influenciava outro e que, no contato energético, veio se agregar a ele.

Essas duas situações que ocorrem nas aglomerações deixam os médiuns desestabilizados. E alguns são tão sensíveis que ao deixarem o local da aglomeração têm em seu corpo reflexos de sintomas incômodos, que de pronto não sabem dizer quando começou. Pensam que é apenas um mal súbito, quando, na verdade, foi um esgotamento de suas energias, subtraídas que foram pela multidão. Quase sempre lhe acomete um princípio de suor frio, desmaio ou vertigem.

Por estas e tantas outras coisas, advém a necessidade de se cultivar hábitos de higiene mental, física e alimentar, além do constante cuidado no controle da educação da mediunidade.