2011-05-15

RAMATIS: A NECESSIDADE DOS IMPACTOS









Ramatis no livro “Mensagens do Astral” deixou claramente explicado porque seriam necessários eventos de grande magnitude para a higienização planetária, confirmando as profecias de Jesus e demais profetas consagrados e apontando para o mesmo caminho: o ápice dos eventos , cujo impacto doloroso varrerá os lobos e saneará a atmosfera psíquica do planeta.

A seguir algumas dessas análises em 5 perguntas:


Pergunta: - Alguns filósofos espiritualistas afirmam-nos que não se dará um evento como o ‘juízo final’, motivado pela modificação do eixo terráqueo. Acreditam eles que o “juízo final” é uma época simbolizada por Jesus naquela expressão, mas referente apenas ao amadurecimento interior do homem, isto é, ao desaparecimento do mundo anticristão, mas sem essas consequências bruscas, materializadas nas profecias que, por isso, não são absolutamente exatas. Qual o vosso parecer?

Ramatis: - Duvidar das profecias consagradas nas tradições bíblicas seria atribuir a Jesus o título de embusteiro, pois ele ratificou as predições dos profetas e sempre as acatou e repetiu. João Evangelista, na ilha de Patmos, aos 96 anos de idade, quando do seu desterro determinado por Domiciano, ouvindo a voz que vinha da esfera de Cristo, registrou suas impressões e descreveu a “Besta do Apocalipse”. Isso vos demonstra a fonte divina de suas profecias. Ainda mais: Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Marcos e João Evangelista anotaram, com ricos detalhes, os eventos em questão. Mais tarde, ainda outros trouxeram novo cabedal e esforço para que a alma terrícola, descrente, se compenetrasse da realidade espiritual e retificasse o seu caminho tortuoso. Podeis destacar, entre eles, o Monge Malaquias, Santa Odila, o Cura d’Ars, Catarina de Emmerik, o campônio Maximino, o profeta de Maiença, Frau Silbiger, Paracelsus, Mãe Shipton, bem assim lembrar-vos das profecias cientificamente comprováveis pelas medidas padronais das pirâmides do Egito e nas ruínas dos templos astecas.

Mas é ainda Nostradamus, o famoso vidente e ocultista do século dezesseis, que oferece matéria mais aproximada dos eventos dos vossos próximos dias. Michel de Nostradamus, conceituado médico, em uma de suas existências anteriores, foi um dos mais célebres profetas bíblicos. Embora variem as interpretações acerca de suas “centúrias”, realizaram-se até o momento todas as suas predições, com acentuada exatidão. Há, na língua de vossa pátria, excelente obra de interpretação das profecias de Nostradamus, inspirada, daqui, ao seu interprete*, pelo próprio vidente francês. Essa obra, sob os nossos olhos espirituais, guarda a maior fidelidade com os próximos acontecimentos. As modificações e os acontecimentos previstos estão enquadrados dentro das próprias leis estabelecidas pelos Organizadores do Orbe. A função dos profetas tem sido apenas a de noticiar o que há de suceder, sem intervenção de idéias próprias. ( Capitulo 2, “O Juízo final”, Pagina 80)

* A referência aqui é o Marquês da Cruz, que lançou na mesma época (1948) o livro “Profecias de Nostradamus”


Pergunta: - Em face de acontecimentos científicos e de movimentos confraternistas, como os que se realizam na Terra atualmente, não poderíamos alcançar elevação espiritual, independentemente de sucessos catastróficos?

Ramatis: - Em virtude da tradicional versatilidade humana, que se deixa seduzir pelo mundo das formas, dificilmente poderíeis conseguir a sanidade espiritual coletiva, sem os recursos purificadores das seleções proféticas. Materializa-se pouco a pouco o vaticínio tenebroso quanto à “Besta do Apocalipse”, cujo corpo e alma estão sendo alimentados pelos crimes, aberrações, guerras, ciúmes, impiedades, avareza e perigo à idolatria sedutora da forma! A fermentação vigorosa das paixões inferiores, aliada à ingestão de vísceras sangrentas da nutrição zoofágica, não favorece a escultura do cidadão crístico do milênio futuro! A aura do vosso orbe está saturada de magnetismo coercitivo, sensual e estimulante das inferioridades do instinto animal. O “reino da besta” se estabelece lenta mas inexoravelmente, aprisionando incautos nas suas redes sedutoras; a hipnose à matéria se processa vigorosamente e os valores tradicionais se invertem, eliminando as linhas demarcativas da moral humana! A sublime Luz do Cristo que, no sacrifício do Gólgota, iluminou amorosamente o vosso mundo, encontra imensa dificuldade para banhar as almas impermeabilizadas pela “casca” das paixões desregradas. Recorda o esforço exaustivo que fazem os raios do Sol para atravessar as vidraças empoeiradas! Mas esse pó, que se incrusta no vosso espírito e impede o acesso íntimo às vibrações altíssimas do Cristo, será varrido sob o impacto doloroso dos “tempos chegados” e do “juízo final”, quando o Anjo Planetário julgará os vivos e os mortos e separará o “joio” do “trigo”. A nova transfusão do amor crístico ser-vos-á dada pelo imperativo da justiça e da dor! (Capitulo 2, “O Juízo final”, Pagina 81)


Pergunta: - Poderíamos saber quais as nações sobreviventes dessa catástrofe proveniente da modificação do eixo da Terra?

Ramatís: - Não nos cumpre indicar nominalmente quais os conjuntos sobreviventes, mas conhecê-los-eis pela sua maior afinidade com os ensinos do Cristo, pelo seu maior afastamento do mercantilismo e da corrupção moral. 

É a característica "fraternismo",o que principalmente os distinguirá na sobrevivência. Serão os povos que revelam a preocupação constante de auxiliar o próximo e que se dedicam imensamente em "servir", bem como em anular fronteiras raciais.

São os que, embora sob múltiplos aspectos eu formas devocionais - na variedade polimorfa de intercâmbio com o Alto - procuram o Cristo Interno, num auto-compromisso assumido no Espaço. 

São os que realizam movimentos espirituais tendo à frente líderes que revelam a força coesa no trabalho e a segurança completa nos seus ideais. São aqueles cujos exemplos contaminam e atraem os forasteiros e imigrantes que sentem a decadência das velhas fórmulas dos seus países. 

São nações que constituem atrações contínuas para o afluxo de artistas, filósofos, cientistas e religiosos de todos os matizes, que as "sentem" como preservadas do perigo na hora trágica do "juízo final"

Mas, advertimos-vos (e procurai distinguir!): o essencial para sobreviver é a procura do Cristo Interno! (Capitulo 2, "O Juízo Final", Pagina 79)


Pergunta: - Temos a impressão de que, se as profecias oferecem detalhes tão convincentes, a ponto de despertarem o pânico, poderão, de outro lado, estimular a dissolução de costumes, pois que a certeza absoluta de que o "fim do mundo" está às portas apressará o desregramento, para que se aproveite o tempo que resta. 

Temos notado que nos períodos de guerras, revoluções ou misérias, a disciplina costumeira enfraquece e as paixões dominam perigosamente. Que nos dizeis a esse respeito?

Ramatís: - A profecia não provoca o clima psicológico desregrado, mas apenas revela objetivamente as tendências à devassidão, já existentes em potencial nas criaturas. 

O profeta anuncia o acontecimento trágico e o seu prazo irrevogável, como advertência espiritual; é lógico, porém, que cada um recebe a advertência conforme as suas próprias disposições idiossincrásicas. 

Sabeis que, enquanto as paixões inferiores eclodem em alguns homens negligentes e os escravizam aos mais repugnantes delitos da carne, noutros as suas energias despertam a tenacidade ou a coragem, sustentando-os como almas franciscanas no socorro aos desesperados.(Capitulo 6, "O Valor da Profecia", Pagina 109)


Pergunta: - Supondo-se que uma predição possa causar pânico antecipado entre os seres atemorizados, como no caso da aproximação do astro "intruso", não poderá ser considerada como má a profecia?

Ramatís: - Não são as profecias as culpadas pelo pânico entre criaturas humanas atemorizadas, mas sim as condições psicológicas dessas mesmas criaturas. O descontrole emotivo e o desequilíbrio psicológico é que avolumam perigosamente a visão dos acontecimentos na mente humana. 

É suficiente um simples brado de "fogo!" no interior de um cinema, para que ocorra uma tragédia, conseqüente da feroz ansiedade de cada um salvar a sua pele! 

O pânico, ou seja, o desespero causado pelo medo, tem por causa fundamental o demasiado apego à vida humana; é comum às criaturas egoístas, que, para sobreviverem a qualquer preço, não se importam de sacrificar muitas vidas alheias! É o instinto vigoroso de sobreviver a todo custo, que ateia o pânico. 

Diante de um naufrágio ou catástrofe iminente, as criaturas humanas tratam logo de ferir, de trucidar impiedosamente, a fim de continuarem a subsistir no plano carnal, visto que o terror, estando latente em suas almas, as faz tripudiarem sobre os mais sublimes valores do espírito, em lugar de se sacrificarem pelo próximo! 

O pânico é o medo recalcado e supervisionado pelo egoísmo humano; manifesta-se, também, em todos os atos onde se vêem ameaçados os interesses individuais dos seres. ( Capitulo 6, "O Valor da profecia", Pagina 108)



Ramatis In “Mensagens do Astral”




Nada de Coitadinho








Nascido em Ituiutaba (MG) a vida do médium Jerônimo Mendonça (1939-1989) foi um exemplo de superação de limites. Totalmente paralítico há mais de trinta anos, sem mover nem o pescoço, cego há mais de vinte anos, com artrite reumatóide que lhe dava dores terríveis no peito e em todo o corpo, era levado por mãos amigas pelo Brasil afora, para proferir palestras. Foi tão grande o seu exemplo que foi apelidado “O Gigante Deitado” pelos amigos e pela imprensa.

(...)

( Por Norma Villares )


Continue lendo aqui:

http://semfronteirasparaosagrado.blogspot.com/2011/05/nada-de-coitadinho.html



2011-05-07

ALÉM DA VIDA








'ALÉM DA VIDA' : NÃO É PRECISO TER FÉ PARA ADMIRAR O FILME

 


Em “Além da vida”, o diretor Clint Eastwood reflete sobre a vida além da morte – e convoca Matt Damon como médium.





Matt Damon 



O brutal anti-herói dos filmes de ação se converteu no mais doce dos diretores de cinema. Nos anos 60 e 70, Clint Eastwood encarnou Dirty Harry e outros tipos genialmente violentos. Nas últimas duas décadas, porém, ele se dedicou a dirigir uma série de filmes humanistas, abordando temas como traumas infantis (Sobre meninos e lobos) , a defesa da diversidade (Gran Torino e Invictus) e a exaltação do homem comum (Cartas de Iwo Jima e A conquista da honra) . Agora, aos 80 anos, Clint parece dar um passo adiante em suas inquietações. O espiritismo baixou nele – e o resultado é Além da vida, um drama sobre o contato com os mortos.







O filme pode sugerir que seu diretor não apenas está obcecado pelo tema da morte, como encontrou a solução para suas dúvidas ao aderir à crença na reencarnação. Nesse sentido, pode até lembrar produções brasileiras em 2010, como Chico Xavier e Nosso lar, que abordam o mesmo assunto. Mas, por se tratar de um diretor realista, as imagens e as situações ganham naturalidade.

Clint não explora aparições, apesar de o enredo, em tese, permitir todo tipo de fantasma. O roteiro original, do inglês Peter Morgan (autor de A rainha e Frost/Nixon), foi encomendado por Steven Spielberg. Mas ele se sobrecarregou de projetos e ofereceu a Clint sete deles. Clint escolheu Além da vida por conter uma trama que transcende a crença nos dogmas do espiritismo. O cineasta não convoca fantasmas diante da câmera nem mesmo manifestações paranormais. As almas se manifestam por meio de um médium: George Lonegan. O personagem é interpretado por Matt Damon com tamanha credibilidade que é capaz de suspender a descrença do espectador mais cínico.

George é um Chico Xavier americano: acusado de esquizofrênico, diz que suas alucinações são miasmas do além-túmulo. Seu poder de conversar com os mortos quando toca nas mãos de uma pessoa o torna famoso no circuito esotérico. Chega a ter consultório e um site, em sua cidade natal, São Francisco. Mas lidar com os mortos, como diz, é uma maldição que o afasta do cotidiano. Para fugir da vocação, emprega-se em uma fábrica. Nesse ambiente mais improvável, ele ainda é procurado por pessoas que querem se comunicar com seus mortos. Se frequenta um curso de culinária, até lá é assombrado pelos espectros alheios. Melanie (Bryce Dallas-Howard), a moça com quem inicia um caso, termina por fugir dele – e dos próprios traumas.

A história se desenrola em outros dois blocos. Na Tailândia, a famosa jornalista de televisão francesa Marie LeLay (Cécile De France) quase morre em um tsunami – na sequência mais espetacular do filme, prova de que o diretor é um mestre na ação e na trucagem hiper-realista. Inconsciente, Marie enxerga vultos, mas ressuscita. A experiência é tão forte que ela se torna obcecada pelo outro mundo. Ao voltar a Paris, sua vida se altera. Abdica da objetividade jornalística, é afastada da televisão e resolve escrever um livro em que denuncia uma suposta conspiração do silêncio contra as evidências da espiritualidade.

divulgação e Jay Maidment.





Clint Eastwood (com Lyndsey Marshal, no destaque)
dirigiu a sequência espetacular do tsunami
ao qual Marie (Cécile De France) sobrevive 




O terceiro bloco, ambientado em Londres, envolve os gêmeos Marcus (Frankie McLaren) e Jason (George McLaren, irmão de Frankie, arregimentado nos subúrbios de Londres pelo diretor) e a mãe viciada em heroína, Jackie (Lyndsey Marshal). Os três moram em uma área miserável da cidade. No instante em que ela tenta se reabilitar, Jason morre atropelado. Jackie é internada e Marcus enviado à adoção. Inconformado, o menino recorre a todos os meios para se comunicar com o irmão e depara com diversos tipos de farsante. Até que encontra, pela internet, o site de George.

De algum modo, Jason, George e Marie vão se cruzar em um inverno londrino. E o encontro vai alterar a vida de cada um. Apesar de tanta fantasmagoria, Além da vida é um Clint Eastwood puro-sangue, com grandes atuações, cenas fortes e sentimentos deliciosamente fora de moda. Não é preciso ter fé em espíritos para admirá-lo. (A partir da Revista Época. Leia no original - só para assinantes)


LEIA TAMBÉM: clique nos títulos abaixo para acessar as páginas
Além da Vida: entrevista com Matt Damon e veja o trailer





FONTE: PARTIDA E CHEGADA
http://www.partidaechegada.com/2011/01/alem-da-vida-nao-e-preciso-ter-fe-para.html







2011-05-05

JESUS NÃO SALVA








JESUS NÃO SALVA: Ele não é o salvador, é o professor!

Certa vez eu passava por um período de vida um pouco confuso, enfrentava alguns sofrimentos emocionais e de certa forma andava muito preocupado com a situação que eu tinha que resolver.

Em um determinado dia, já era tarde da noite e eu decidi me deitar. Acomodei-me na cama e antes de pegar no sono fiz uma oração muito fervorosa, direcionada ao mestre Jesus. Na prece cheia de entrega e intenção positiva, pedi a Jesus que curasse essa "ferida" que me machucava. Pedi a ele que me salvasse daquela situação conflitante e dolorosa em que eu estava envolvido.

Logo que terminei a prece, acabei adormecendo. Mas não foi um sono comum já que naquela mesma noite tive um sonho muito especial. Sonhei que eu rezava em uma simples, mas aconchegante igreja. Ajoelhado na primeira fileira de bancos, eu olhava fixamente para a cruz postada no altar, rogando a Jesus que resolvesse meu problema.

Enquanto -em silêncio- eu continuava a minha prece, sem que eu percebesse, Jesus surgiu em espírito flutuando e se posicionou ao meu lado. Sob a ação do magnetismo da presença do sublime Mestre, comecei a chorar copiosamente como uma criança. Meu choro continha uma mistura de dor, redenção e alegria, porque somente sua proximidade já era motivo para que eu experimentasse uma explosão de energias balsâmicas.

Quando me acalmei um pouco, sentindo e vendo a presença do amado Mestre, disse a ele:

- Mestre Jesus, você veio me tirar dessa situação em que eu me encontro? Veio me curar desse sofrimento?
Ele chegou bem próximo a mim, ajoelhou-se ao meu lado, sorriu suavemente e disse:
- Eu não vim salvá-lo, porque isso só você pode fazer! Eu vim para rezar ao seu lado para pedir a Deus que o ilumine, que o proteja e que lhe mostre a melhor atitude a ser tomada. Eu vim rezar com você!

Fiquei chocado...
Não podia imaginar essa resposta...
Olhei à minha volta e agora via Jesus como um amigo, ajoelhado ao meu lado, de olhos fechados, com as mãos postas em frente ao peito, rezando com toda intenção e devoção pedindo a Deus pelo meu bem.

E eu que achei que ele ia me salvar...
Foi quando ele pausou um pouco a sua oração, abriu os olhos e me disse com todo amor:
- Eu não posso Salvar ninguém! Só posso mostrar novos caminhos, inspirar novos valores, ensinar pelo meu exemplo... Eu sou apenas um professor de Deus, não sou um salvador, sou um instrutor. Eu só poderei ajudar aquele que quiser se ajudar também.

Naquele mesmo instante, eu me iluminei por dentro, senti uma vibração magnífica nascendo no meu âmago.
Então, Jesus me deu sua mão, olhou firme nos meus olhos, com o olhar mais forte, amoroso, sincero e verdadeiro que já vi e, naquele instante, tanto eu como ele, começamos a flutuar. Que sensação, que leveza, que paz de espírito eu senti naquele instante!!!

Assim nós fomos voando entre as nuvens, flutuando na leveza daqueles sentimentos, até que mergulhei na inconsciência de um verdadeiro sono profundo.

Ao amanhecer, acordei daquele "sonho" mais real e significativo que já experimentei. Sentia tanto amor em meu ser que não tinha como explicar, tanto que demorei mais de um ano para escrever sobre esse acontecimento, de tanto que este ainda me emocionava.

Foi naquela experiência mágica que entendi definitivamente que Jesus não é o Salvador que tantos falam que ele é, mas ele é o nosso maior professor!

Ele quer nos ajudar, mas para isso precisa que façamos a nossa parte. Não podemos nos colocar na posição de vítimas do mundo, esperando um super-herói que irá nos tirar dos apuros, porque se não agirmos de acordo, nada poderá ser feito em nosso benefício.

Gosto muito de escrever sobre Jesus e falar sobre como eu sinto ou entendo a suas lições de amor. Entretanto, sempre que escrevo e posteriormente publico pela internet, tem um pessoal que se ofende muito. Alguns dizem que eu não posso falar dessa forma sobre Jesus. Outros falam que Jesus é dessa ou daquela religião, e como eu sou universalista (a melhor religião é a do coração e a melhor filosofia é a de fazer o bem), não tenho o direito de falar dele dessa forma. Outra turma gosta de dizer que isso que eu digo não está na Bíblia ou que eu estou com o demônio me manipulando.

Nada disso importa!

O que sei dizer é que Jesus é o maior intérprete que o Cristo já teve, que é a manifestação do Amor, da leveza, da simplicidade. Sei dizer que quem sente a força verdadeira de Jesus em seu coração jamais será a mesma pessoa, e também penso que brigar em nome de Jesus é a mesma coisa que um espírita ir visitar o túmulo de Chico Xavier* ou -quem sabe- a Madre Teresa querer morar em uma Mansão na França... situações um tanto quanto antagônicas.

E a conclusão a qual chequei, e que sei que pode afetar muita gente, é que Jesus não salva nada!

Mas... experimente pedir a orientação do Mestre e fazer bem feito a sua parte para ver o resultado!?





*Visitar o túmulo de Chico Xavier é uma das coisas mais antagônicas que podemos encontrar. Como que alguém que dedicou toda a sua vida para propagar a proposta do Espiritismo codificado por Allan Kardec, que baseia-se na reencarnação e na imortalidade da alma, poderia estimular a prática de visita a túmulos em cemitérios? Parece estranho, não é mesmo?





Bruno J. Gimenes é co-fundador do Luz da Serra - conheça o site
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Texto revisado




por Bruno J. Gimenes - sintonia@luzdaserra.com.br Professor e palestrante, ministra cursos e palestras pelo Brasil. Sua especialidade é o desenvolvimento da consciência com bases na espiritualidade e na missão de cada um. Autor de 6 livros. Criador da Fitoenergética e co-fundador do Luz da Serra www.luzdaserra.com.br
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