O que sabem as moléculas sobre os contextos de nossas vidas?
O que sabem as moléculas do ciúme?
O que sabem as moléculas do amor que possuímos?
As moléculas nada sabem.
Por que insistimos em atribuir o controle de nossas vidas a essas moléculas?
A todo instante estamos representando alguma coisa de nosso "universo" interno no externo. Quem faz essa representação? Exatamente isso: as moléculas.
As moléculas representam algo. Elas carregam uma informação. A energia vital sutil que encontra-se no corpo vital sutil, pertencente a consciência, é o molde para essa representação.
Precisamos aprender a lidar com o sutil em nossas vidas e trazê-lo cada vez mais para o externo de nossas vidas. Por quê? Vejam o que está acontecendo com o mundo! Vejam todas as insatisfações e indignações que estão ocorrendo! Precisamos representar algo diferente.
Necessitamos para nossa evolução de novas representações que valorizem o valor.
Essas moléculas, inclusive a molécula do DNA, vivem um intercâmbio entre dois domínios. As moléculas de DNA nada sabem, apenas armazenam e coordenam as informações das funções vitais que pertencem ao mundo sutil.
O DNA necessita ser informado para iniciar os seus trabalhos.
Quem informa?
Em última análise é a própria consciência, mas utiliza-se de campos sutis ou mesmo corpos funcionais sutis para essa tarefa.
O corpo vital que contém a energia vital é sede dos nossos sentimentos. O movimento da energia vital gera uma informação que é representada no corpo físico através das moléculas e órgãos. No físico, chamamos isso de emoção. A emoção é a representação do sentimento sutil.
Mudar paradigmas não é fácil.
Temos uma ciência do novo paradigma e aos poucos novos contextos são fornecidos para que novos significados surjam no espaço/tempo.
Não podemos falar exclusivamente de mudanças apenas no externo.
Precisamos dar atenção para o interno que coordena o externo e equilibrar. Caso contrário, guerras, interesse pessoal, corrupção, entre outras mazelas farão parte do cotidiano de todos nós nesse Planeta. Tudo isso ainda será fonte de indignações e insatisfações gerando "re-ações" infrutíferas apenas no externo. O interno continuará aguardando novas situações para agir com indignação e insatisfação.
Mudança pessoal.
Transformação pessoal
Coerência pessoal.
Quando atingirmos um grau satisfatório de coerência pessoal conquistaremos a coerência social e daí para atingirmos a tão sonhada coerência global.
Temos ciência para isso.
Será que teremos sabedoria para isso?
O que sabem as moléculas do ciúme?
O que sabem as moléculas do amor que possuímos?
As moléculas nada sabem.
Por que insistimos em atribuir o controle de nossas vidas a essas moléculas?
A todo instante estamos representando alguma coisa de nosso "universo" interno no externo. Quem faz essa representação? Exatamente isso: as moléculas.
As moléculas representam algo. Elas carregam uma informação. A energia vital sutil que encontra-se no corpo vital sutil, pertencente a consciência, é o molde para essa representação.
Precisamos aprender a lidar com o sutil em nossas vidas e trazê-lo cada vez mais para o externo de nossas vidas. Por quê? Vejam o que está acontecendo com o mundo! Vejam todas as insatisfações e indignações que estão ocorrendo! Precisamos representar algo diferente.
Necessitamos para nossa evolução de novas representações que valorizem o valor.
Essas moléculas, inclusive a molécula do DNA, vivem um intercâmbio entre dois domínios. As moléculas de DNA nada sabem, apenas armazenam e coordenam as informações das funções vitais que pertencem ao mundo sutil.
O DNA necessita ser informado para iniciar os seus trabalhos.
Quem informa?
Em última análise é a própria consciência, mas utiliza-se de campos sutis ou mesmo corpos funcionais sutis para essa tarefa.
O corpo vital que contém a energia vital é sede dos nossos sentimentos. O movimento da energia vital gera uma informação que é representada no corpo físico através das moléculas e órgãos. No físico, chamamos isso de emoção. A emoção é a representação do sentimento sutil.
Mudar paradigmas não é fácil.
Temos uma ciência do novo paradigma e aos poucos novos contextos são fornecidos para que novos significados surjam no espaço/tempo.
Não podemos falar exclusivamente de mudanças apenas no externo.
Precisamos dar atenção para o interno que coordena o externo e equilibrar. Caso contrário, guerras, interesse pessoal, corrupção, entre outras mazelas farão parte do cotidiano de todos nós nesse Planeta. Tudo isso ainda será fonte de indignações e insatisfações gerando "re-ações" infrutíferas apenas no externo. O interno continuará aguardando novas situações para agir com indignação e insatisfação.
Mudança pessoal.
Transformação pessoal
Coerência pessoal.
Quando atingirmos um grau satisfatório de coerência pessoal conquistaremos a coerência social e daí para atingirmos a tão sonhada coerência global.
Temos ciência para isso.
Será que teremos sabedoria para isso?
Abraços fraternos
Milton Moura.
Milton Moura.