Contou-nos o Paizinho Tomé que, na Colonização do Brasil, ele foi um escravo.
Nesta época, a “fiazinha” que lhe serve de instrumento
( médium ), foi filha dele.
( médium ), foi filha dele.
Mas que, ele era casado com uma Senhora, que era parteira, benzedeira, curandeira e por esta razão, como ela servia às Senhoras donas de escravos, por questão até mesmo de um certo receio e respeito, sua esposa não era escrava; transitava livremente aos chamados para atendimento de cura com ervas, nos atendimentos como parteira e nas benzições.
Logo, a “fiazinha” que sempre acompanhava sua “mãezinha” nos atendimentos, também não era escrava.
Que nós morávamos numa região que tinha mar. Não nos revelou, precisamente o lugar.
Que nós morávamos numa região que tinha mar. Não nos revelou, precisamente o lugar.
Que Ele ( Paizinho Tomé ) nos acompanha de longas datas. Nos protege e nos orienta.
Hoje, ele é “UM BATEDÔ DE JESUS”, isto é, deixa que os espíritos que querem se vingar por terem sido escravizados, não em outras pessoas, mas nele ( Paizinho Tomé ) que toma a forma que for preciso, para que a “vingança” seja “nele”, como uma oportunidade de sentir o que JESUS sentiu, ao ser crucificado, açoitado, cravejado, esbofeteado na Cruz.
Perguntamos a Paizinho Tomé, porque ele faz isto, sendo ele também um ex-escravo, que já apanhou muito.
Sua resposta foi de amor e muita sabedoria: “não quero que ninguém mais sofra como nós, por isto, prefiro ajudar meus irmãos a irem para planos espirituais melhores, do que vê-los até hoje, esperando por uma vingança.”
Sua resposta foi de amor e muita sabedoria: “não quero que ninguém mais sofra como nós, por isto, prefiro ajudar meus irmãos a irem para planos espirituais melhores, do que vê-los até hoje, esperando por uma vingança.”
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