O céu esconde o que eu queria ver
Estrelas são olhos na escuridão
Noite inundada pela imensidão
Invade as portas da solidão
No universo nada é separado,
Nada é excomungado, é só união
O resto é ilusão
Entre o caos e a ordem se fez
A conciliação
(chorus)
Ooh-ooh-ooh
De quem é sanidade,
Se tens medo com pedras nas mãos?
Ooh-ooh-ooh
De quem é a verdade
Quando ainda lavam-se as mãos?
Queria ter uma vida normal
Queria poder sentir mais igual
Poder dormir quando a noite vem
Sonhar com flores caindo das mãos
Mas há uma cruz pesada, são espinhos
Que não param de sangrar em vão
Sangrando então
Todas as culpas inventadas
Derramadas no chão
Ooh-ooh-ooh
De quem é sanidade,
Se tens medo com pedras nas mãos?
Ooh-ooh-ooh
De quem é a verdade
Quando ainda lavam-se as mãos?
- Deborah Blando
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=xLhbxetCrv8&feature=related
- Tu o disseste, e realmente te portas como Pôncio Pilatos.
Lavas as mãos, mas não absolves, quando podes