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A física é uma ciência fundamental que tenta compreender o lugar que nós moramos.
Esses cientistas se encantam com o Universo que existe, e tentam criar modelos que expliquem a sua constituição e origem.
Há milhares e milhares de interações materiais a todo o instante.
Partículas elementares que se chocam, emprestam energia e devolvem energia, transformam-se em outras partículas; um processo dinâmico e flutuações quânticas que sustentam o mundo que vivemos.
Esse é um lado.
O outro lado é um pouco negligenciado, pois esses mesmos cientistas apenas admitem essa única realidade: a matéria.
Aprofundaram tanto essa investigação que ao reduzirem ao máximo do infinitamente pequeno a matéria se desfez sob seus modelos experimentais.
A matéria se mostrou apenas em possibilidades; apenas em probabilidades de existir.
Ondas de possibilidades.
Eis o motivo de estudo da física quântica: é a física das possibilidades. É a ciência que estudo a probabilidade do infinitamente pequeno vir a existir.
Foi dessa maneira, que nos primórdios da física quântica, os pioneiros se questionaram: Temos um arsenal matemático poderoso em nossas mãos e conseguimos apenas calcular a probabilidade de algo existir; Então, o que causa a realidade?
Eis que a hipótese da consciência surge. Deve existir algo além da jurisdição da física quântica capaz de causar a realidade. Esse algo é a consciência. O observador passa a ter um papel fundamental no surgimento de qualquer realidade.
Resta-nos agora avançar. Compreender essa consciência.
Estudá-la e trazê-la para a equação.
Esse é um novo salto na evolução. Um salto de compreensão.
Temos muito a fazer. Temos muito a ser.
Ser e fazer.
Abraços fraternos
Milton Moura