2013-09-11

TRANSFORMAÇÃO








Trazemos em nosso íntimo um desejo, um querer, um anseio, uma esperança ou até mesmo uma intenção: Transformação.
Transformar a nós mesmos!
Transformar o mundo!
Hoje, talvez, mais que em outros tempos, essa necessidade é emergente e iminente ao ponto da espécie humana estar correndo perigo junto com seu hábitat.
Queremos partilhar nossas experiências para o crescimento e aprimoramento do ser humano.
Somos seres gregários. Gostamos de viver e conviver uns com os outros. Claro que há momentos que o desejo de ficar só ocorre, mas não que desejamos ser solitários.
Nesse processo de transformação ou até mesmo autotransformação podemos escolher alguns itens que julgamos ser importantes.
Aqui entra a consciência e o seu nível de desenvolvimento e compreensão.
A física quântica pode ser um desses itens.
Ela consegue esclarecer e integrar o interno com o externo de cada um de nós ao elucidar que a matéria que tem a aparência de rigidez é, na verdade, uma possibilidade.
A matéria - elétron, protons e neutrons - são ondas de possibilidades. Essas ondas se expandem no espaço/tempo e nós (consciências) escolhemos dentro dessas possibilidades.
Agora, podemos falar em transformação. Agora, podemos dar valor aos valores.
Agora, podemos compreender o sutil em nossas vidas.
A consciência passa a ter poder causal. Não mais a matéria e suas interações. Mas a consciência.
Hoje em todo o mundo e em todas as sociedades organizadas ainda observamos o quanto esses valores são desvalorizados.
Seja na política atual gerando indignações.
Seja na política internacional gerando eminência de guerra.
Sistema política - Sistema econômico - Diversos Sistemas. Esse são aspectos externos da percepção da consciência. O Ser Humano pode criar - se assim conseguir enxergar - um novo sistema político, uma nova economia que traga de volta o sutil e toda a sua vitalidade.
A física quântica propõe uma mudança de paradigma da matéria para a consciência.
Qual seria o risco se partir de hoje, se a partir de agora, todos nós agíssemos como sendo a consciência a base de tudo. Qual o risco que correríamos?
Risco de autoenfrentamento.
Risco de autoconhecimento.
Risco de autotransformação.
Risco de assumir a responsabilidade pela própria vida.
Risco de aumentar o nível de compreensão.
Risco até talvez de sermos felizes.
Risco de criarmos a paz que tanto desejamos.
Para isso, a matéria deve ser colocada no seu devido lugar: possibilidades. A consciência retornar ao papel de protagonista que sempre foi, mas não está ainda totalmente desperta.
Abraços fraternos!

Milton Moura.