Nas vinte e quatro horas apenas dedique algum tempo a fazer nada. Apenas sente-se, por algum tempo. Encontre um tempo, só para sentar-se, e nada fazer.
Sentar-se sem nada fazer é um método muito profundo de meditação. Chamar isto um método nem está certo, porque não existe método algum, somente sentar-se, enquanto nada se faz.
Sente-se! Sente-se durante algum tempo e relaxe. Deixe este tumulto por um tempo. Deixe toda a ambição por um tempo. Deixe a mente correr ao redor, deixe-a na corrida de ratos. Simplesmente sente-se um tempo, e mergulhe dentro de si mesmo.
Por sentar-se, eu não quero dizer se sentar; você pode permanecer de pé, também pode se deitar. Sentar-se quer dizer nada fazer. Nas vinte e quatro horas apenas dedique algum tempo a fazer nada. Torne-se livre da ação. Permaneça vazio. Deixe o que está acontecendo, acontecer.
O mundo está fluindo, deixe fluir. Ele está movendo, deixe mover. Sons vêm, deixe-os vir. Um trem parte, um avião passa voando, o barulho existe – deixe acontecer, você continua sentado. Não se concentre – você apenas se senta.
O silêncio ‘Samadhi’ começará gradualmente a ficar mais forte dentro de você.
Sabendo que o que tem forma é falso, e conhecendo o sem forma como inalterável e perpétuo. Aprendendo esta verdade não é possível nascer no mundo novamente.
Então você é o que o Buda chamou de ‘anagamin’ – uma pessoa que nunca retorna depois da morte. Nós voltamos por causa de nossos desejos, por causa de nossas políticas; nós voltamos por causa de desejos e esperanças. Aquele que morre sabendo, ‘Eu sou o conhecedor’, não volta novamente. Ele é libertado desta roda inútil – de ir e vir.
Sabendo que o que tem forma é falso, e conhecendo o sem forma como inalterável e perpétuo. Aprendendo esta verdade não é possível nascer no mundo novamente.
Sabendo que o que tem forma é falso… Dentro de nós o que tem forma é ilusório, e o que não tem nenhuma forma é a verdade. Nós somos apenas ondas do divino. Quando a onda se for, nada é deixado para trás. Nem mesmo cinza é deixado, nem mesmo os rastros permanecem.
Sabendo que o que tem forma é falso, e conhecendo o sem forma como inalterável e perpétuo. Aprendendo esta verdade não é possível nascer no mundo novamente.
Então você é o que o Buda chamou de ‘anagamin’ – uma pessoa que nunca retorna depois da morte. Nós voltamos por causa de nossos desejos, por causa de nossas políticas; nós voltamos por causa de desejos e esperanças. Aquele que morre sabendo, ‘Eu sou o conhecedor’, não volta novamente. Ele é libertado desta roda inútil – de ir e vir.
Sabendo que o que tem forma é falso, e conhecendo o sem forma como inalterável e perpétuo. Aprendendo esta verdade não é possível nascer no mundo novamente.
Sabendo que o que tem forma é falso… Dentro de nós o que tem forma é ilusório, e o que não tem nenhuma forma é a verdade. Nós somos apenas ondas do divino. Quando a onda se for, nada é deixado para trás. Nem mesmo cinza é deixado, nem mesmo os rastros permanecem.
Texto do livro Meditações Zen Budista