Observar ardorosamente a vida toda que nos rodeia, não uma expressão particular, mas a vida onde quer que ela se expresse.
Isto requer uma extraordinária percepção da vida em todos os diversos níveis de sua expressão, e é somente sob condições de sensibilidade física, responsabilidade e acuidade mental isso é possível.
Perceber toda a vida que nos rodeia é expandir as áreas de nossos interesses. Sem um profundo interesse na vida, é inconcebível uma ardorosa observação.
Os nossos interesse toma forma de identificação ou de condenação. A condenação também é uma forma de identificação, (é uma identificação com o oposto daquilo que condenamos.)
Mas se nossos interesses nasce da identificação, é porque é apenas uma reação de nossas esferas de hábito. Positiva ou negativa.
Os nossos interesse toma forma de identificação ou de condenação. A condenação também é uma forma de identificação, (é uma identificação com o oposto daquilo que condenamos.)
Mas se nossos interesses nasce da identificação, é porque é apenas uma reação de nossas esferas de hábito. Positiva ou negativa.
Um hábito, invariávelmente, embota tanto a mente como os sentidos, e esse embotamento acarreta uma perde de perspectiva.
Um interesse nascido do hábito, pode não ter profundidade ou ardor em si.
A mente condicionada pelo hábito é preguiçosa e indolente. Seu movimento é muito limitado. Assim, não observa ardorosamente a vida que a rodeia, perde o senso de proporção. Impede de ver o conjunto.
A vida espiritual é, essencialmente, uma peça de bela arquitetura. com harmonia e senso de proporção. Cada detalhe em seu lugar próprio.
Quando uma parte ocupa o seu lugar certo, então misteriosamente o Todo brilha através daquela parte. Então ela se torna tremendamente significativa! Aí surge então uma natural e ardorosa observação de toda a vida que nos rodeia.
É o Todo que comunica significação á parte, e uma parte se torna significativa, somente quando ela ocupa o seu lugar adequado.
Não é o tamanho de uma coisa o que importa. O que importa é a presença do Todo. Nela o Todo deve estar presente. Ele brilhará em cada parte. Será, não apenas quantidade, mas sim qualidade.
Então, a instrução é descobrir um lugar próprio para os detalhes de nossa existência. Para se ter uma visão do Todo. Como poderemos chegar a esta visão do TODO?
ROHIT MEHTA
DESDE O PRINCÍPIO, O SER HUMANO VIVE ENVOLTO PELA PAZ DE DEUS.
Desde o princípio vivemos no mundo pacífico de Deus. É como se à nossa volta resplandecessem os claros raios do Sol.
Mas, mesmo vivendo no mundo da Luz, se estivermos com os olhos cerrados, não enxergaremos a luz que brilha em torno de nós.
A chave para solucionar o problema está em abrir a “janela da mente”.
Livro: Mensagens de Luz.
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